Médico e Mãe Tiram a Vida de Professora Por Causa de Ciúm…Ver mais

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Professora é envenenada pelo próprio marido após descobrir traição: caso assusta o país

Um crime frio, calculado e com detalhes dignos de um filme de terror está chocando o Brasil e devastando a cidade de Ribeirão Preto (SP). A professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi envenenada até a morte após descobrir uma traição devastadora: o próprio marido, o médico Luiz Antonio Garnica, mantinha um relacionamento extraconjugal. O que parecia ser um drama conjugal comum acabou revelando um plano macabro — e possivelmente premeditado — que envolve até a sogra da vítima, Elizabete Arrabaça.

A tragédia começou a se desenhar no início de março, quando Larissa passou a desconfiar da fidelidade do marido. Objetos suspeitos encontrados no carro — como rolhas de vinho datadas e brinquedos íntimos — acenderam o alerta. A confirmação veio poucos dias depois, quando ela viu Luiz entrando no prédio de sua suposta amante. O casamento, a confiança e a paz desmoronaram de uma vez.

Vítima foi envenenada lentamente por quem mais confiava

Após o flagra, Larissa começou a passar mal: tonturas, vômitos e mal-estar constantes. Quem a medicava e cuidava dela durante as crises? Justamente o marido e a sogra. Em mensagens enviadas a amigas próximas, Larissa relatava estar tomando remédios dados por eles. Ela confiava cegamente. Mal sabia que estava sendo envenenada aos poucos.

No dia 22 de março, Larissa foi encontrada morta em seu apartamento. Luiz alegou que a encontrou desacordada no banheiro e que tentou socorrê-la, mas nada pôde ser feito. A princípio, tratava-se de uma morte suspeita. No entanto, o laudo toxicológico derrubou qualquer dúvida: a professora havia sido envenenada com chumbinho, um veneno altamente tóxico e proibido para uso doméstico.

As investigações apontaram ainda mais elementos perturbadores. Uma testemunha relatou que a sogra de Larissa ligou, dias antes do crime, perguntando se ela tinha chumbinho ou sabia onde conseguir. O delegado do caso afirmou que Larissa sempre piorava de saúde após visitas da sogra — uma coincidência trágica demais para ser ignorada.

Crime pode ter sido motivado por separação; outra morte na família entra em investigação

Em meio às provas, surgiu um detalhe crucial: mensagens encontradas no celular de Larissa mostram que ela estava determinada a se divorciar. No dia anterior à sua morte, ela enviou uma mensagem ao marido dizendo que queria tratar da separação com um advogado. Para o Ministério Público, essa decisão pode ter sido o gatilho para o crime — matar para impedir o fim do casamento.

Mas os desdobramentos não param por aí. A polícia agora investiga a morte da irmã de Luiz Antonio, ocorrida semanas antes de forma igualmente misteriosa. A sogra de Larissa também estava presente na ocasião. A suspeita, agora, é de um segundo envenenamento dentro da mesma família.

O caso segue em investigação, mas já deixa um alerta assustador: nem sempre o perigo vem de fora. Às vezes, o maior risco mora dentro de casa — e usa a confiança como arma fatal.

eanews.lideranoticias.club

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